Uma “fábrica de mosquitos” em Curitiba, Brasil, produz semanalmente até 100 milhões de ovos de Aedes aegypti infectados com a bactéria Wolbachia. Essa estratégia — chamada de “wolbitos” — ajuda a reduzir a transmissão de doenças como dengue e zika. Segundo um texto da Nature, em Niterói, houve queda de 69% nos casos nas áreas onde foram liberados mosquitos modificados, comparado os locais sem essa intervenção.
Acho que o assunto poderia dar um belíssimo estudo sobre finanças públicas, onde o apoio a uma técnica científica permite (ou não) a economia de recursos em saúde pública.
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