Universidades na China estão abraçando com entusiasmo a inteligência artificial (IA), tanto professores quanto estudantes, e o nível de excitação pública é consideravelmente maior do que nos EUA ou Reino Unido. Até pouco tempo atrás, alunos eram desencorajados a usar IA para trabalhos acadêmicos; hoje, o uso é incentivado, com foco em tarefas interativas e no aprendizado de competências como “prompting” e avaliação crítica dos resultados da IA.
Um estudo recente que compara políticas universitárias nos EUA, Japão e China destaca que as instituições chinesas seguem um modelo centralizado por políticas estaduais, priorizando a aplicação tecnológica em vez da formulação precoce de diretrizes éticas ou educacionais para IA.
Esse cenário reflete a estratégia nacional chinesa de promover inovação tecnológica através da integração sistemática da IA na educação superior.
Veja mais aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário