Translate

13 agosto 2025

Caso Ultrafarma 1


A notícia de ontem fala da prisão de dirigentes das empresas Ultrafarma e Fast Shop, duas empresas de varejo. Basicamente, os empresários pagavam propinas a agentes públicos para obter vantagens. Nada de novo aqui. 

As primeiras notícias falam de uso de notas fiscais falsas, contratos simulados e empresas de fachada para justificar os repasses. Ao efetuar o pagamento, as empresas tinham facilidades em receber créditos tributários. 

Além da Ultrafarma e Rede Shop, outras empresas foram citadas: Kalunga, Lojas Oxxo, Rede 28 e All Mix. Foi divulgado que o valor pago pode ter ultrapassado a 1 bilhão de reais de propina para furar a fila. 

Parece o velho esquema: criar dificuldade para vender "facilidade". Os procedimentos burocráticos são tão complicados que um funcionário do Estado em uma boa posição pode vende a facilidade do trâmite. Nada de novo aqui também, já que o próprio texto do link comenta sobre isso no seu final. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário