O maior vazamento de dados da história expôs mais de 16 bilhões de senhas e logins, segundo a Cybernews. O material foi compilado a partir de 30 bases de dados diferentes, muitas delas recentes, e inclui credenciais obtidas principalmente por meio de golpes de phishing, infostealers (malwares que roubam dados) e ataques de ransomware. Cerca de 3,5 bilhões dos registros seriam de usuários de língua portuguesa. As informações ficaram disponíveis por pouco tempo, mas foram rapidamente copiadas e estão sendo comercializadas na dark web. Empresas como Apple, Google e Meta foram questionadas, mas não confirmaram oficialmente o incidente. Especialistas alertam para os riscos de sequestro de contas, fraudes, roubo de identidade e ataques a sistemas bancários e governamentais. As recomendações incluem trocar senhas, usar gerenciadores de senhas, ativar autenticação de dois fatores e manter sistemas atualizados. O caso revela a gravidade dos riscos digitais e a falta de percepção pública sobre o problema.
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